sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Balada do Desencontro-Stella Leonardos-RJ-1923

Por que lembrar será fácil
e difícil esquecer?
Ela e ele se encontraram,
que tinha de de acontecer

Acaso os dois suspeitavam
que haviam de se querer?
Mal sorriram,se falaram,
só pensaram se rever.

Porventura duvidavam
do que fosse bem-querer?
Mais se viam,se encontravam mais se amavam sem saber.

Por que lembrar será fácil
e difícil esuqecer?
Tiveram de separar-se
não puderam mais se ver.
Cada qual foi para uma lado
mal podendo compreender.
Já sabiam que se amavam
sem que pudessem dizer.

Mas entes enamorados
se encontramse tem de ser.
Certo dia se encontraram,
se encontraram sem querer.

E sentindo que era tarde
_ai tardio bem-querer!
sorriram calcando a mágoa,
calaram sobre o sofrer.

Só nos olhos encontrados
conseguiram se se dizer:
_Por que lembrar será fácil
e difícil esquecer?


STELLA LEONARDOS

pelo amor daminha vida.

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Balada do Desencontro

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: O amor n�o �fruto de an�lise.

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: O amor n�o �fruto de an�lise.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Amor

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Amor

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Poeminha de Rima para " Meu Pai ".

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Poeminha de Rima para " Meu Pai ".

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Um.

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Um.

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Cidad�Brasileira

n�o se foge de si ,nada existe sen�o o que se �.: Cidad�Brasileira

sábado, 12 de setembro de 2009

Um.

Penseique voava como folha ao vento
Descobri que não era mais do que uma página amarelada pelo tempo.

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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Blogger: não se foge de si ,nada existe senão o que se é. - Criar postagem

Blogger: não se foge de si ,nada existe senão o que se é. - Criar postagem

Cidadã Brasileira

Sinto-me orgulhosa de residir e ter nascido em um país que hoje é governado por um homem chamado Luís Inácio Lula da Silva,um verdadeiro diplomata e chefe de estado,o maior presidente da história desta nação ,pois sabe exatamente o significado da democracia,da soberania dos três poderes Executivo,Legislativo e Judiciário .
Luís Inácio Lula da Silva colocou o Brasil no Mapa Mundial.Hoje nós não somos mais um país em desenvolvimento,não sofremos mais a ditadura do FMI,ditando como governar,como destinar as verbas ,que projetos deveriam ser priorizados em nome de uma dívida "impagável",que apenas servia como desculpa para o aumento da fome da miséria .No entanto, veio um metalúrgico ,acostumado a contar tostões para dividir a renda familiar,pagou a dívida externa e ironicamente tornou o FMI dependente de nossas reservas.
Com o projeto de Cidadania alimentado em toda uma vida de luta criou a Bolsa família, exigindo apenas que as crianças estudem :"A força de um país está na cultura de seu povo";esse é o lema do nosso Presidente . O metalúrgico rejeitado antes porque queriam um nobre, depois um doutorado em sociologia ,mas a verdadeira compreensão de mundo estava nos nove dedos calosos, no cérebro de um sonhador, num cidadão direito honesto honrado e pacifista,um cidadão brasileiro,um companheiro do mundo.
Mas ainda temos muito que caminhar ,porque temos que tornar as leis mais rigorosas,auxiliar nossos jovens a pensar e redescobrir a história ,fazer profundas reformas e conscientizar nossos representantes a honrarem nossos votos,o nome de quem representam.


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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Poeminha de Rima para " Meu Pai ".

"Estava à toa na vida
quando meu pai me chamou"
Para ir içar a Bandeira
e honrar o nome da luta que ele travou.

Não se percebe aos vinte
a dor da falta da asa
mas se percebe no ventre
quando lhe arrombam a casa.

Olhando a grande fogueira
dos livros queimados ainda não compreendera
porque chegavam homens armados

Fugia meu pai no milharal
minha mãe ,pobre parida,
o país estava entregue ao general,
e em caixa de caminhão nossa mobília destuída.

Meu cão tão grande e eu pequena
foi roubado ao chegar
chamada de subversiva da pena
ganhei dia em anos para com força lutar


Do livro fiz meu cão guia
meu hino era os escrito nos olhos de Manoel
meu país minha luta minha alegri
mesmo que fosse em literatura de cordel
m força lutar

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Poeminha de Rima para " Meu Pai

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Amor

bocas em bocas loucas
corpos em corpos deitam
mãos se procuram acariciam
sexos em sexos se procriam
homens em seres se seriam sorriam
sós não e so´é só solidão
pensamentos batem corações
rasgam-se as roupas
vem pulsem os colchões
vem se estendam na terra
respirem somente a brisa
libera-se o que germina
semente ,pólem
as copas das ávores são sombrs
sobre campos nus
de corpos fugidios
se sofridos se escondem
atrás das pedras que rolaram
na montanha do tempo
que transforma em prisioneira a ilusão
aprisioana o amor
e o sonho prisioneiro do tempo,
mas se um dia deixou a seiva
uma semente que a árvore escondeu
e a gota do orvalho regou
o beija-flor em seu bicolevou
o pólem e germinou entre os picos
outros corpos de loucas bocas
mãos e sexos com ,corações
seres que sorriem
sonhos e amor soltos no tempo.

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Amor

bocas em bocas loucas
corpos em corpos deitam
mãos se procuram acariciam
sexos em sexos se procriam
sós cansados da solidão
o pensamentto vão
não batem somente o coração
não rasga só
a roupa
nem pulsa só o colchão
não se estende na terra
não respira a seiva
nem se libera no universo das almas
mas quando perdem-se no amor
e germinam o pólen e a semente
as copas das árvores são sombrs
sobre os corpos nus,
que já sofridos ficaram
atrás das pedras que rolaram
pela montanha do tempo
que já foram prisioneiras das ilusões
mas definivamente ardentemente
por tornarem-se prisioneiros do tempo
calcularam em segundos
o que não se aprisiona
porque oi sonho não é prisioneiro do tempo ,
uma semente o beija-flor
beija de flor em flor
e carregou para o alto dos picos
da montanha do templo das lembranças do amor

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Vida

O corpo pouco sentiu
marcas edurecerem,nada resiste
as partículas do te,po caíram
como gotas de orvalho nas pétalas ,
da Rosa dos Ventos,
e as mãos espalmaram
um dia a terra que regaram
o primeiro botão da rosa
que desabrochara timidamente
galho fino para tão desconhecido
esplendor, vaidade desconhecia,
mas breve perecer do frescor do dia
em único segundo de radiosa beleza
o sol esquenta e brilha,também murcha
a água que sacia ,também despetala
e a terra em ciclo interminável
aquele que fecunda em um segundo também acolhe
em berço de morada eterna
o que é raiz se transforma em asas
de um coração que flutua
e deixa de tocar o tambor desta vida
para dedilhar as cordas das harpas
os segundos não se sentem
marcas de um tempo
a Roda da Vida é a Roda dos Ventos.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O amor não é fruto de análise.

Caminhando o ser se acostuma a seguir em frente. No início da caminhada ele aceita mãos que o ajudam a tranpor obstáculos ,mas aos poucos se enche de confiança, acaba por julgar-se auto-suficiente,determina seu próprio caminho,passos seguros,pés que tem vida,mas que ainda balançam ao sabor da dança das batidas de seu coração. Sabe que seu tempo é curto,busca felicidade,amor,vida,um universo que se abra inteiro em cores de paz,brilhos de olhares que ao se encontrarem se transformem em promessas de sonho em um amor infinito e único.Me pergunto ,que homem é esse ,tão lindo,que me deixa tão aflita ,que invadiu em cheio toda a minha ilusão ,que só ele me faz sentir absolutamente mulher,não sei de inocência ,se o sentimento é mentira ou verdade ,quando ele me diz :"o amor é uma questão muito bem resolvida "; e eu sempre sinto que o que sinto não é analisável,nem é tão simples como uma questão.
Amar é tão puro ,me faz tão menina,,preciso da mão,que me ajuda a viver, se ele me diz que se resolveu,estou tão solta como a folha a voar sozinha perdida no infinito,minha vida no fim.
Dois seres amantes são galhos verdes e frágeis regados e cuidados ,se enroscam inocentes, não se consomem,sobrevive sem razão ,entre lágrimas e mágoas na fantasia ilusões como água alma s feridas ,corações que cicatrizam ´porque o amor é milagre de primavera em um céu que se funde ao mar nas ondulações do viver.

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domingo, 6 de setembro de 2009

Quando enfim chegou a ¨briza¨".

Quando en fim chegou a'BRIZA"
lutada para para uma nova luz
o túnel já havia sido bifurcado
e roubo de quem
Pariu e Tomou do Brasileiro
que continuara a lutar
quando a noite lhe arrombou o sonho
aguçou o fino pio das rapinas
que ensinaram sa leis de gerson
na academia da moral e cívica
já estava separado o cidadão
liberdade já era liberal
e Brasil era para família
Brasil era para religião
Brasil era para propriedade
brasileiro não queria defensor
queria monarca
queria bonito
queria supérfluo
queria o não entendiglês
mesmo quando o verde e amarelo
pintaram a tela do mapa do Brasil
foi o cordeiro disfarçado
quem adiou a total escuridão


Tanto se lutounossos ainda são os mesmos
nós ainda somos os mesmos
nossos filhos não são como nossos pais
e as aparências os iludem
pobrecitos hijos olvidaram sus padres
sus abuelitos que chacam que chacam
olviram sus sueños
americas pátrias
Marx é o nome do amigo da casa ao lado
Leonel é o carpinteiro de seu jardim,
Pedro é Pedrinho
o companheiro do vídeo game
Jangoé o apelido do querido professor de Educação Física
A esquerda é a esquina que da lan,
e adireita é a mão que quase todos escrevem,
é triste ver ver que nossos filhos
NÃO SERÃO NOSSO PAÍS
o germe foi plantada
a erva é daninha
perene
já não é mais preciso fechar as portas
a mídia nhoje não tem mais a flor
os canho~es são de luz e som
quem nasceu do meu ventre não acredita em mim
o rescém que nasce não acreditará na história
e chegará o dia que o velho sentirá saudade
e lembrará dos filhos que perdeu
dos netos que não conheceu dos sobrinhos que su miram dos amigos que nunca mais viu
e sentirá medo dos ladróes de gravata que até ele mesmo escolheu
que lhe apontem o dedo
ele cidadão de cabelos brancos
que seu bigode é sua assinatura
dedos derrubados por telas pintadas
com as cores da sua nação
dedos que confiscaram tostão por toão
sem aviso e sem perdão tudo que juntou
para um dia poder morrer em sua própria cama
pode agora derrubar a pedra
sustentou a ideologia e o sonho
de uma nação que acreditava na liberdade
da flor vencendo os canhoões
não fez parte da banda
queria sua nação de volta soberana e pura , foi pedra polida ,envelhecida,
sonhos guardados e lutados .
Por que nossos filhos não são como nossos pais?
Por que nosso País não é a "Briza" e a "Pedra"?
de qu adianta termos enfim quemLuta ,
Porque eles venceram e o sinal está fechado .
as Rapinas enquanto nós fomos para as ruas
roubaram nossos ovos e os chocaram. e







queria o não entendiglês

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Quando não percebemos a Águia chocar a amnésia

Se senta quatro finda a liberdade
persegue-se o justo,,fuga,traiçao
o Castelo Branco da ilusão
erguido pelos Zés que temem
que comam suas crianças
veem suas próprias bocas costuradas
quando surgem os homens fardados
as Costas para os Silva
derruba o parlamento da liberdade
não só comem suas crianças,
mas seus sonhos,suas ideologias
seus direitos tornam-se escorrer de sangue
e seus filhos são engolidos
aprisionados em seus sonhos
pelas garras afiadas
treinadas pela Águia sanguinária
mestre das torturas torquemada
príncipe e arquebispado dos vampiros
renascido das cinzas da negra hitória
reinando surdo ao coro dos choros no trono
de um regime imperialista ,
podre Ditador
Mede-se consaguinea ditadura ,
Mede-se anti semita ditadura ,
em cada fio branco mede-se ganâncias de poder
o supremo pelo absoluto
medido medido por setenta mortais
sanguinolentos riachos de dentes brancos
Mede-se ,os olhos da águia pousando
das nascentes das ceifadas juventudes ideologias
o sangue pelos sangues
dos novos riachos
desconhecidos
desconhecidas
perplexidades vítimas alvas
que não vimos enquanto nos debatíamos
moribundos não vimos os ninhos
e o que nos fora tirado na luta
depois ,hoje é tarde,nós é que mentimos
porque não vimos
que enquanto lutavamos
as águias chocavam a amnésia de nossos próprios filhos.

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sábado, 5 de setembro de 2009

A Fome do Homem

A boca que acaricia o lábio carnudo
também é a boca fere
como a mão pesada que fica escondida
atrás do corpo que só sabia acariciar ao fazer amor
mas não mais sentiu e carne passou a ser só carne
o sentido é a saciedade do lobo pela presa
fome de fome ,sede de sexo
o coração engolido pela entranha
Ser visceral
A boca carnuda bebe o sangue
vampira sobrevivente, pulsante
desintegrante a cada raio de sol
a lua cheia já não ilumina
o amante do corpo entrelaçado na amante
mas o animal chafurdando na lama
charcos de bicho crescendo rasgando ventre
com sede e fome .
Já não existe grama e o sonho já não deita
para juntar-se aos fachos de estrelas e luares
os corpos não balançam mais na sinfonia do amor
embalados pelo sono da noite
brilhando nus à luz da lua cheia ,
mas rolam arrancando gritos e soluços
das sombras grotescamente
abafando a noite onde fachos puros são
nesgas para infiltrar-se na escuridão,
túnel fechado abjetos animais ,animais objetos
lábio carnudo de sangue
fere a mão escondida
que antes só sabia fazer amor
na carne sensível do coração pulsante
nas entranhas dos corpos
que rolavam na grama
embalados por músicas
que vinham dos sonhos das noites de lua cheia
e os transformavam em raios de sol de amor
das entranhas dos amantes
etrelaçados em peles brilhante e prateadas pela lua cheia.

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