quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Amor

bocas em bocas loucas
corpos em corpos deitam
mãos se procuram acariciam
sexos em sexos se procriam
sós cansados da solidão
o pensamentto vão
não batem somente o coração
não rasga só
a roupa
nem pulsa só o colchão
não se estende na terra
não respira a seiva
nem se libera no universo das almas
mas quando perdem-se no amor
e germinam o pólen e a semente
as copas das árvores são sombrs
sobre os corpos nus,
que já sofridos ficaram
atrás das pedras que rolaram
pela montanha do tempo
que já foram prisioneiras das ilusões
mas definivamente ardentemente
por tornarem-se prisioneiros do tempo
calcularam em segundos
o que não se aprisiona
porque oi sonho não é prisioneiro do tempo ,
uma semente o beija-flor
beija de flor em flor
e carregou para o alto dos picos
da montanha do templo das lembranças do amor

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