quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Amor

bocas em bocas loucas
corpos em corpos deitam
mãos se procuram acariciam
sexos em sexos se procriam
homens em seres se seriam sorriam
sós não e so´é só solidão
pensamentos batem corações
rasgam-se as roupas
vem pulsem os colchões
vem se estendam na terra
respirem somente a brisa
libera-se o que germina
semente ,pólem
as copas das ávores são sombrs
sobre campos nus
de corpos fugidios
se sofridos se escondem
atrás das pedras que rolaram
na montanha do tempo
que transforma em prisioneira a ilusão
aprisioana o amor
e o sonho prisioneiro do tempo,
mas se um dia deixou a seiva
uma semente que a árvore escondeu
e a gota do orvalho regou
o beija-flor em seu bicolevou
o pólem e germinou entre os picos
outros corpos de loucas bocas
mãos e sexos com ,corações
seres que sorriem
sonhos e amor soltos no tempo.

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1 Comentários:

Às 14 de setembro de 2009 às 11:42 , Blogger roselia tomasi riffel d'arienzo disse...

neste texto eu ainda não tinha o hábito de rever o que escrevia e não possuía prática em escrever à máquina ,ou sedja digitar,sempre o fiz a caneta,perdoem-me ,mas decidi deixar assim mesmo,para ver minha evolução

 

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