domingo, 20 de dezembro de 2009

Balada de u m Encontro

Negue-me um olhar
e eu jamais me encontrarei
no meu peregrinar
verei sempre ao longe a sombra do horizonte
não terei uma rede para molemente descansar
nem o perfume do mar indiscreto.
Não ,
quando eu passar me chame
me estremeça e como uma flor ,me beije,
me faça deitar contigo nos afagos, me chame mulher
E deixe a brisa ser nossas vestes
e quem passar fitando a cena
que sinta um vento quente bater no corpo
e um sussurrar morno nos ouvidos
que leve consigo o sentido guardado
dos amores que não se negam no sentido guardado
e espalham em suaves suspiros
o desaguar do amor desafogado

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