terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pensei que era louca ,mas era só uma folha solta no vento do esquecimento

O mundo que venci deu-me um amor
amor feito de insulto e pranto eriso
amor que força as portas dos infernos
amor que dorme e treme.Que desperta
e torna contra mim,e me de devora
me faz apanhar a vida em minhas mãos e bebê-la
mas pude sentir seu veneno lento
como se dor fosse fazer-me esuqecê-lo
mas se eu algum dia esquecer de você
como vidas paralelas correndo lado a lado
que um lençol de trevas
seja a minha coberta e a minha miséria
que a sombra do meu martírio
seja o meu próprio sepulcro
que se faça negro o quadro de meus sonhos
e que uma chuva de folhas amareladas pelo tempo
não possam guardar palavras tão loucas
e sem sentido porque meu corpó já terá morrido
nessa tristeza jamais vista
minha alma vagará ao léu
mas o carregarei no seio
no pranto que nunca ouviu
porque esquecer você é significar
que eu nunca existi
fui só folha no vento do esquecimento.

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